Retirado do livro 'Minha Luta', de Adolph Hitler
A doutrina judaica do marxismo repele o princípio aristocrático na natureza. Contra o privilégio eterno do poder e da força do indivíduo, levanta o poder das massas e o peso-morto do número. Nega o valor do indivíduo, combate a importância das nacionalidades e das raças, anulando assim na humanidade a razão de sua existência e de sua cultura. Por essa maneira de encarar o universo, conduziria a humanidade a abandonar qualquer noção de ordem. E como nesse grande organismo, só o caos poderia resultar da aplicação desses princípios, a ruína seria o desfecho final para todos os habitantes da Terra
A doutrina judaica do marxismo repele o princípio aristocrático na natureza. Contra o privilégio eterno do poder e da força do indivíduo, levanta o poder das massas e o peso-morto do número. Nega o valor do indivíduo, combate a importância das nacionalidades e das raças, anulando assim na humanidade a razão de sua existência e de sua cultura. Por essa maneira de encarar o universo, conduziria a humanidade a abandonar qualquer noção de ordem. E como nesse grande organismo, só o caos poderia resultar da aplicação desses princípios, a ruína seria o desfecho final para todos os habitantes da Terra
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Nos anos de 1913 e 1914
manifestei a opinião, em vários círculos, que, em parte, hoje
estão filiados ao movimento nacional-socialista, de que o
problema futuro da nação alemã devia ser o aniquilamento do
marxismo. Na funesta política de alianças da Alemanha eu via
apenas o fruto da ação destruidora dessa doutrina. O pior era que
esse veneno destruía quase insensivelmente os fundamentos de uma
sadia concepção do Estado e da economia, sem que os por ele
atingidos se apercebessem de que a sua maneira de agir, as
manifestações da sua vontade já eram uma conseqüência
destruidora do marxismo.
Se o programa
social do novo movimento consistisse somente em suprimir a
personalidade e pôr em seu lugar a autoridade das massas, o
Nacional-Socialismo, já ao nascer, estaria contaminado pelo veneno
do marxismo, como é o caso dos partidos burgueses. O Estado
nacionalista racista tem que cuidar do bem-estar dos seus
cidadãos, em tudo em que reconhecer o valor da personalidade, e,
assim, introduzir, em todos os campos de atividade, aquela produtiva
capacidade de direção que só ao indivíduo é concedida.
O Estado
nacionalista deve trabalhar infatigavelmente para libertar o
Governo, sobretudo os altos postos de direção, do princípio
parlamentar da maioria, para assegurar, em seu lugar, a indiscutível
autoridade do indivíduo.
A burguesia mostrava-se horrorizada
por nós termos também recorrido à cor vermelha dos bolchevistas,
suspeitando, atrás disso, alguma atitude ambígua. Os espíritos
nacionalistas da Alemanha cochichavam uns aos outros a mesma
suspeita, de que, no fundo, não éramos senão uma espécie de
marxistas, talvez simplesmente mascarados marxistas ou,
melhor, socialistas. A diferença entre marxismo e socialismo até
hoje ainda não entrou nessas cabeças. Especialmente, quando se
descobriu, que, nas nossas assembléias, tínhamos por princípio
não usar os termos "Senhores e Senhoras" mas
"Companheiros e Companheiras", só considerando entre nós
o coleguismo de partido, o fantasma marxista surgiu claramente diante
de muitos adversários nossos. Quantas boas gargalhadas demos à
custa desses idiotas e poltrões burgueses, nas suas tentativas de
decifrarem o enigma da nossa origem, nossas intenções e nossa
finalidade!
Qualquer que fosse a maneira -
de resistir que se escolhesse, a condição indispensável,
seria livrar, primeiro, o nosso povo do marxismo corruptor. E,
segundo a minha convicção, o primeiro problema em um
governo verdadeiramente nacionalista, era, naquela ocasião, procurar
e achar as forças que estivessem decididas a declarar guerra de
morte ao marxismo e, em seguida, dar liberdade de ação a essas
forças.
Não, um governo
verdadeiramente nacional tinha de desejar naquela ocasião a desordem
e a intranqüilidade, contanto que no meio desse caos finalmente
fosse possível realizar-se uma prestação de contas com os inimigos
mortais de nosso povo, os marxistas. Deixando-se de fazer isso,
qualquer idéia de resistência, fosse de que espécie fosse, não
passaria de pura loucura.
Se o Partido Socialista Cristão
possuísse, além de sua inteligente
compreensão da grande massa, uma
noção certa da importância do problema da
raça, como a tinha apanhado o
movimento pangermanista, e tivesse ele também
sido nacionalista ou tivesse o
movimento pangermanista adotado, além da sua
compreensão certa do objetivo da
questão judaica e da importância do sentimento
nacional, também a inteligência
prática do Partido Socialista Cristão, sobretudo
quanto à atitude em relação ao
socialismo - ter-se-ia produzido aquele movimento
que, já então - estou convencido -
poderia ter influído no destino do germanismo.
Minha Luta – Hitler
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A atual Democracia do ocidente é a
precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível Ela
oferece um terreno propicio, no qual consegue desenvolver-se a
epidemia.
Minha Luta – Hitler
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