25 fevereiro, 2015

Nazismo contra o Marxismo

Retirado do livro 'Minha Luta', de Adolph Hitler

A doutrina judaica do marxismo repele o princípio aristocrático na natureza. Contra o privilégio eterno do poder e da força do indivíduo, levanta o poder das massas e o peso-morto do número. Nega o valor do indivíduo, combate a importância das nacionalidades e das raças, anulando assim na humanidade a razão de sua existência e de sua cultura. Por essa maneira de encarar o universo, conduziria a humanidade a abandonar qualquer noção de ordem. E como nesse grande organismo, só o caos poderia resultar da aplicação desses princípios, a ruína seria o desfecho final para todos os habitantes da Terra
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Nos anos de 1913 e 1914 manifestei a opinião, em vários círculos, que, em parte, hoje estão filiados ao movimento nacional-socialista, de que o problema futuro da nação alemã devia ser o aniquilamento do marxismo. Na funesta política de alianças da Alemanha eu via apenas o fruto da ação destruidora dessa doutrina. O pior era que esse veneno destruía quase insensivelmente os fundamentos de uma sadia concepção do Estado e da economia, sem que os por ele atingidos se apercebessem de que a sua maneira de agir, as manifestações da sua vontade já eram uma conseqüência destruidora do marxismo.

Se o programa social do novo movimento consistisse somente em suprimir a personalidade e pôr em seu lugar a autoridade das massas, o Nacional-Socialismo, já ao nascer, estaria contaminado pelo veneno do marxismo, como é o caso dos partidos burgueses. O Estado nacionalista racista tem que cuidar do bem-estar dos seus cidadãos, em tudo em que reconhecer o valor da personalidade, e, assim, introduzir, em todos os campos de atividade, aquela produtiva capacidade de direção que só ao indivíduo é concedida.
O Estado nacionalista deve trabalhar infatigavelmente para libertar o Governo, sobretudo os altos postos de direção, do princípio parlamentar da maioria, para assegurar, em seu lugar, a indiscutível autoridade do indivíduo.

A burguesia mostrava-se horrorizada por nós termos também recorrido à cor vermelha dos bolchevistas, suspeitando, atrás disso, alguma atitude ambígua. Os espíritos nacionalistas da Alemanha cochichavam uns aos outros a mesma suspeita, de que, no fundo, não éramos senão uma espécie de marxistas, talvez simplesmente mascarados marxistas ou, melhor, socialistas. A diferença entre marxismo e socialismo até hoje ainda não entrou nessas cabeças. Especialmente, quando se descobriu, que, nas nossas assembléias, tínhamos por princípio não usar os termos "Senhores e Senhoras" mas "Companheiros e Companheiras", só considerando entre nós o coleguismo de partido, o fantasma marxista surgiu claramente diante de muitos adversários nossos. Quantas boas gargalhadas demos à custa desses idiotas e poltrões burgueses, nas suas tentativas de decifrarem o enigma da nossa origem, nossas intenções e nossa finalidade!

Qualquer que fosse a maneira - de resistir que se escolhesse, a condição indispensável, seria livrar, primeiro, o nosso povo do marxismo corruptor. E, segundo a minha convicção, o primeiro problema em um governo verdadeiramente nacionalista, era, naquela ocasião, procurar e achar as forças que estivessem decididas a declarar guerra de morte ao marxismo e, em seguida, dar liberdade de ação a essas forças.

Não, um governo verdadeiramente nacional tinha de desejar naquela ocasião a desordem e a intranqüilidade, contanto que no meio desse caos finalmente fosse possível realizar-se uma prestação de contas com os inimigos mortais de nosso povo, os marxistas. Deixando-se de fazer isso, qualquer idéia de resistência, fosse de que espécie fosse, não passaria de pura loucura.

Se o Partido Socialista Cristão possuísse, além de sua inteligente
compreensão da grande massa, uma noção certa da importância do problema da
raça, como a tinha apanhado o movimento pangermanista, e tivesse ele também
sido nacionalista ou tivesse o movimento pangermanista adotado, além da sua
compreensão certa do objetivo da questão judaica e da importância do sentimento
nacional, também a inteligência prática do Partido Socialista Cristão, sobretudo
quanto à atitude em relação ao socialismo - ter-se-ia produzido aquele movimento
que, já então - estou convencido - poderia ter influído no destino do germanismo.


Minha Luta – Hitler

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A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível Ela oferece um terreno propicio, no qual consegue desenvolver-se a epidemia.

Minha Luta – Hitler


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